Política
Presidenciais 2026
Comissão Política de Marques Mendes desafia outros candidatos a terem "a mesma transparência"
A comissão política de Luís Marques Mendes desafia os outros candidatos à presidência da República a divulgarem também uma lista de clientes e os nomes com quem assinaram contratos quando exerceriam funções públicas.
Em declarações aos jornalistas, Miguel Poiares Maduro, que faz parte da comissão política de Marques Mendes, defende que o candidato a Belém dá o exemplo de transparência e espera que os restantes sigam esse exemplo.
“Aquilo que nós esperamos é que os outros candidatos ofereçam aos jornalistas e aos portugueses a mesma transparência”, disse Poiares Maduro.
“O que eu espero é que a transparência que Marques Mendes reforçou hoje seja agora uma obrigação de transparência que exista para os outros candidatos”, reiterou.
Miguel Poiares Maduro considera que “fez-se notícia com base na circunstância de alguém ter feito uma denúncia anónima” e salienta que o próprio Ministério Público já veio esclarecer que “não tem a mínima base de fundamento”.
“Fazer notícia com base em denúncias anónimas é perverso para a democracia”, criticou.
Luís Marques Mendes divulgou esta sexta-feira a lista de 22 clientes da empresa familiar que detinha. Ainda antes de entrar na corrida presidencial, Marques Mendes dissolveu a empresa.
A lista foi divulgada depois de a Procuradoria-geral da República (PGR) ter recebido uma denúncia anónima que alega que o antigo líder do PSD e candidato a Belém tinha recebido valores da construtora sem contrato.
Ainda antes de saber desta decisão da PGR, a candidatura de Luís Marques Mendes dizia que "está tudo explicado" quando surge uma denúncia anónima em vésperas de eleições e quando está a subir nas sondagens.
Na sequência de notícias sobre a atividade enquanto consultor, o candidato presidencial comprometeu-se a divulgar a lista de clientes mediante autorização.
Divulgada a lista, o diretor de campanha desafiou os restantes candidatos a fazer o mesmo.
“Aquilo que nós esperamos é que os outros candidatos ofereçam aos jornalistas e aos portugueses a mesma transparência”, disse Poiares Maduro.
“O que eu espero é que a transparência que Marques Mendes reforçou hoje seja agora uma obrigação de transparência que exista para os outros candidatos”, reiterou.
Miguel Poiares Maduro considera que “fez-se notícia com base na circunstância de alguém ter feito uma denúncia anónima” e salienta que o próprio Ministério Público já veio esclarecer que “não tem a mínima base de fundamento”.
“Fazer notícia com base em denúncias anónimas é perverso para a democracia”, criticou.
Luís Marques Mendes divulgou esta sexta-feira a lista de 22 clientes da empresa familiar que detinha. Ainda antes de entrar na corrida presidencial, Marques Mendes dissolveu a empresa.
A lista foi divulgada depois de a Procuradoria-geral da República (PGR) ter recebido uma denúncia anónima que alega que o antigo líder do PSD e candidato a Belém tinha recebido valores da construtora sem contrato.
Ainda antes de saber desta decisão da PGR, a candidatura de Luís Marques Mendes dizia que "está tudo explicado" quando surge uma denúncia anónima em vésperas de eleições e quando está a subir nas sondagens.
Na sequência de notícias sobre a atividade enquanto consultor, o candidato presidencial comprometeu-se a divulgar a lista de clientes mediante autorização.
Divulgada a lista, o diretor de campanha desafiou os restantes candidatos a fazer o mesmo.